Portugal precisa de força, energia, carácter, coragem.
Assis tem. Força e coragem físicas, psicológicas, políticas.
Ver o modo como assumiu e enfrentou Felgueiras …
Portugal precisa de uma nova cultura do debate político. Precisa de ver as diferenças, a contradição, o contraditório, as alternativas,. E precisa de ver claramente. Mas Portugal precisa de se afirmar como uma democracia madura e adulta, que faça da política também um território de negociação e de concertação.
Assis exprime a diferença clara e firme, a capacidade do contraditório e da alternativa, revelando-se também como um líder aberto ao diálogo, capaz de compreender e de promover e valorizar a negociação e a concertação …
Ver o modo como exerceu a Presidência do Grupo Parlamentar …
Portugal precisa de uma visão de futuro. Sobre questões essenciais: a crise, a globalização , a situação, o lugar e os caminhos da Europa, a reforma do Estado, o crescimento e a competitividade económicos, o aprofundamento da democracia e a reforma dos partidos e do sistema político, …
Assim tem uma visão e um discurso claros, enérgicos e mobilizadores, cultural e intelectualmente estruturados e sustentados, capazes de provocar a adesão e dar um impulso na energia criadora dos portugueses.
Ver as intervenções e os combates políticas que tem protagonizado.
O PS precisa de um líder. Que traga uma nova energia, um novo impulso, uma nova esperança, um novo imaginário. Para se afirmar como oposição com soluções, , para se afirmar como oposição necessária à resolução dos problemas do país, para se credibilizar como oposição com projecto de poder e de transformação para a modernidade e a equidade sociais.
Assis é o líder de que o PS precisa. Para poder oferecer um líder ao país.
2 MARGENS
Duas Margens
BEM VINDO ÀS DUAS MARGENS
Espero que possamos partilhar a vontade de construir pontes e passagens, certos de que todas a pontes e passagens têm pelo menos 2 entradas e que todas as entradas são também saídas. Às vezes não importa tanto onde entramos e por onde saímos, mas o que no percurso fazemos juntos.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
CADERNO DE ENCARGOS PARA O NOVO LÍDER DO PS
Neste novo ciclo agora em abertura
e depois no seu exercíco concreto
ele vai ter que mostrar (ou então não ...):
- que tem um conhecimento e um discurso sério, profundo, objectivo sobre as grandes questões do mundo e da Europa actuais, dos processos e dos problemas da globalização, da afirmação da Europa como grande espaço regional mundial e a sua integração como bom exemplo para um caminho de maior integração mundial
- que identifica adequadamente a natureza da crise global que vivemos e tem ideia dos caminhos para Portugal e Europa a enfrentarem de modo positivo, retomarem o caminho do crescimento e da sustentabilidade do modo de vida europeu
- que diz e quer dizer a verdade (sobretudo para dizer o que é difícil de ser dito) ser credível, gerar confiança, gerar um impulso de futuro
- que conhece e tem um discurso de futuro dobre as perspectivas económicas e propostas para um modelos de crescimento e de desenvolvimento sustentado e sustentável
- que tem ideias claras sobre como articular nas políticas públicas a promoção da competitividade da economia com a equidade e os direitos do trabalho
- que conhece e tem um discurso credível sobre o Estado, a crise do Estado Moderno e a necessidade de reforma da sua reforma para o manter capaz de assegurar a sua função de promoção da equidade social
- que tem consciência da crise de legitimidade da política e da representação e a vontade de promover uma reforma do sistema político que qualifique a democracia e a participação dos cidadãos na vida política, pública e partidária
- que sabe e quer afirmar o PS como oposição ao mesmo tempo que desenvolve uma nova visão e uma nova cultura do debate político, de negociação e de concertação
- que tem uma visão clara e credível das políticas orçamental, fiscal e financeira para superar a crise fiscal, do défice e da dívida pública
- que tem uma visão, uma cultura intelectual e política alargada, profunda, sólida, sustentada, capacidade de liderança, capacidade de impulsão e mobilização, um imaginário a comunicar e a partilhar, que tem, como dizia um dos "meus" feirantes nas nossas campanhas em Abrantes, "brilho no olho" ...
Isto vai estar no coração da acção política.
Neste novo ciclo agora em abertura
e depois no seu exercíco concreto
ele vai ter que mostrar (ou então não ...):
- que tem um conhecimento e um discurso sério, profundo, objectivo sobre as grandes questões do mundo e da Europa actuais, dos processos e dos problemas da globalização, da afirmação da Europa como grande espaço regional mundial e a sua integração como bom exemplo para um caminho de maior integração mundial
- que identifica adequadamente a natureza da crise global que vivemos e tem ideia dos caminhos para Portugal e Europa a enfrentarem de modo positivo, retomarem o caminho do crescimento e da sustentabilidade do modo de vida europeu
- que diz e quer dizer a verdade (sobretudo para dizer o que é difícil de ser dito) ser credível, gerar confiança, gerar um impulso de futuro
- que conhece e tem um discurso de futuro dobre as perspectivas económicas e propostas para um modelos de crescimento e de desenvolvimento sustentado e sustentável
- que tem ideias claras sobre como articular nas políticas públicas a promoção da competitividade da economia com a equidade e os direitos do trabalho
- que conhece e tem um discurso credível sobre o Estado, a crise do Estado Moderno e a necessidade de reforma da sua reforma para o manter capaz de assegurar a sua função de promoção da equidade social
- que tem consciência da crise de legitimidade da política e da representação e a vontade de promover uma reforma do sistema político que qualifique a democracia e a participação dos cidadãos na vida política, pública e partidária
- que sabe e quer afirmar o PS como oposição ao mesmo tempo que desenvolve uma nova visão e uma nova cultura do debate político, de negociação e de concertação
- que tem uma visão clara e credível das políticas orçamental, fiscal e financeira para superar a crise fiscal, do défice e da dívida pública
- que tem uma visão, uma cultura intelectual e política alargada, profunda, sólida, sustentada, capacidade de liderança, capacidade de impulsão e mobilização, um imaginário a comunicar e a partilhar, que tem, como dizia um dos "meus" feirantes nas nossas campanhas em Abrantes, "brilho no olho" ...
Isto vai estar no coração da acção política.
quarta-feira, 2 de março de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
PS. CONTRATO SOCIAL para REFORMAR
1. Há uma questão que é fundamental perceber: o modelo social em que vivemos não é sustentável financeiramente. Não é na Europa também, mas não é particularmente em Portugal e nós temos que lidar com o problema de Portugal. E quando um modelo social não é sustentável é necessário renegociar o contrato social, é isso que tem de ser feito”.
Vítor Bento
DN Entrevista 16 Maio 20
2. Se é preciso mudar (e é preciso mudar) melhor é comandar a mudança do que sofrê-la.
3. É preciso iniciar um ciclo novo pós-presidenciais.
Para isso o PS precisa:
A) Uma visão mobilizadora, uma agenda e uma nova energia reformista.
Nesta visão é crucial:
- agenda para a Reforma do Estado e da Administração
- agenda para a qualificação da envolvente da actividade empresarial e para a competitividade
- agenda para prosseguir a reforma da educação
- agenda para reformar o sistema político
B) Um novo método de acção política
A afirmação da diferença. da contradição, do contraditório, da pluralidade, são essenciais na democracia...
Mas a acção política não pode esgotar.se na afirmação da diferença e da alternativa.
Uma democracia adulta tem que ter sempre presente a política como lugar de negociação e de concertação. Por maioria de razão em épocas de crise.
Nesta fase o PS e o Governo devem propor ao país, aos partidos, aos sindicatos e organizações empresariais, às universidades, um processo de negociação e de concertação para um Novo Contrato Social: uma plataforma de médio prazo para a acção do estado para:
- alargar a base social de apoio às políticas públicas
- valorizar o espaço público, legitimar e credibilizar o Estado e a Política
- dar consistência e eficácia às políticas públicas
- criar as condições políticas de realização da agenda reformista
para abrir caminhos do desenvolvimento e da sustentabilidade.
Vítor Bento
DN Entrevista 16 Maio 20
2. Se é preciso mudar (e é preciso mudar) melhor é comandar a mudança do que sofrê-la.
3. É preciso iniciar um ciclo novo pós-presidenciais.
Para isso o PS precisa:
A) Uma visão mobilizadora, uma agenda e uma nova energia reformista.
Nesta visão é crucial:
- agenda para a Reforma do Estado e da Administração
- agenda para a qualificação da envolvente da actividade empresarial e para a competitividade
- agenda para prosseguir a reforma da educação
- agenda para reformar o sistema político
B) Um novo método de acção política
A afirmação da diferença. da contradição, do contraditório, da pluralidade, são essenciais na democracia...
Mas a acção política não pode esgotar.se na afirmação da diferença e da alternativa.
Uma democracia adulta tem que ter sempre presente a política como lugar de negociação e de concertação. Por maioria de razão em épocas de crise.
Nesta fase o PS e o Governo devem propor ao país, aos partidos, aos sindicatos e organizações empresariais, às universidades, um processo de negociação e de concertação para um Novo Contrato Social: uma plataforma de médio prazo para a acção do estado para:
- alargar a base social de apoio às políticas públicas
- valorizar o espaço público, legitimar e credibilizar o Estado e a Política
- dar consistência e eficácia às políticas públicas
- criar as condições políticas de realização da agenda reformista
para abrir caminhos do desenvolvimento e da sustentabilidade.
sábado, 29 de janeiro de 2011
LEGITIMIDADE, COMUNIDADE, IMAGINÁRIO
A erosao do sentido do colectivo
A perda de sentido de um mundo comum
Conduzem ao desencanto pela politica
Geram a "patologia da despertença"
ou o "eu desvinculado"
Quer dizer: o individuo puro
que nao deve nada a sociedade
mas que dela tudo exije ...
Ora:
A politica deve representar o esforço de recriar o vinculo social
e estabelecer significaçoes comuns
A acçao politica e indissociavel da formaçao de uma comunidade
A sua ambiçao mais valiosa consiste em promover um imaginario positivo
do viver em comum
...
Daniel Innererity
O Novo Espaço Publico
(montagem)
A perda de sentido de um mundo comum
Conduzem ao desencanto pela politica
Geram a "patologia da despertença"
ou o "eu desvinculado"
Quer dizer: o individuo puro
que nao deve nada a sociedade
mas que dela tudo exije ...
Ora:
A politica deve representar o esforço de recriar o vinculo social
e estabelecer significaçoes comuns
A acçao politica e indissociavel da formaçao de uma comunidade
A sua ambiçao mais valiosa consiste em promover um imaginario positivo
do viver em comum
...
Daniel Innererity
O Novo Espaço Publico
(montagem)
REPRESENTAÇÃO, LEGITIMIDADE, REFORMAS NO SISTEMA POLÍTICO
0. UM REI FRACO FAZ FRACA A FORTE GENTE
Camões
1.
Perplexo, ouvi Freitas do Amaral discorrer sobre as presidenciais.
Sobre o “efeito Nobre” (os “independentes” ! ... mas pensei que à Presidência da República a que ele também já concorreu qualquer cidadão na posse dos seus direitos cívicos e políticos e idade superior a 35 anos podia concorrer sem pedir autorização, nos termos da Constituição) foi dizendo que era preocupante, que a facilidade com que se apresentam, só se aumentássemos o número da assinaturas exigidas … etc …
Perplexo, ouço várias pessoas, alguns amigos meus, dizer que é inadmissível, que a lei é permissiva, que é preciso restringir e dificultar, que estes candidatos são contra os partidos, que são anti-democráticos, etc …
Perplexo, ouço e leio pessoas sensatas a dizer que “este” povo é uma treta, que não presta, que não sabe, que se o resultados eleitoral for assim ou assado é preciso mudar de povo, que as mentalidades e isso, etc …
Há um problema.
O problema estaria no povo que se deixa levar .
O problema estaria nos antidemocráticos dos candidatos não enquadrados pelos partidos.
Vamos dificultar e limitar as suas possibilidades pela via legal - quer dizer: vamos reprimir !
2.
Caminho errado !
Haverá um problema, sim
Mas o problema não está no povo, nos representados. O problema está nos representantes.
Haverá um problema, sim.
Mas o problema não está nos “independentes”. O problema esta no facto de os partidos não esgotarem a possibilidade de representação. O problema está em que muita gente, muitas pessoas, muitos cidadãos, muitos eleitores não se reconhecerem na representação dos partidos. O problema está nos partidos !
Há que tempo que ouvimos dizer que os partidos têm que se “abrir à sociedade civil“ , que se modernizar, que se adaptar a sociedade actual, ,,, mas o problema é que só ouvimos “dizer”. Entre “dizer” e “fazer” vai um passo que não vi dar.
2.1. O problema não se resolve com menos democracia.
O problema só pode resolver-se com mais democracia.
3.
Vivemos tempos difíceis. Tempos de crise. Tempos de restrições. Tempos de contracção e crispação social. Os cidadãos não compreendem. Há poucas explicações. Os cidadãos não aderem, não dão o seu consentimento, contestam as políticas públicas. Em Portugal e na Europa …
A representação política, essência da democracia moderna, sofre uma erosão acentuada e atinge níveis críticos de legitimidade. A ausência de adesão e de consentimento reduz substancialmente a base social de apoio às políticas do Estado, e começam a colocar o problema como problema de legitimidade. Não do governo, mas “da política”.
Reagir a este problema com a restrição da participação cívica e política é deitar gasolina na fogueira.
O que é preciso é avançar com reformas do sistema político e modernização da lógica e do funcionamento dos partidos para serem mais inclusivos.
3.1. É preciso melhorar a responsabilidade e a proximidade dos representantes aos representados.
Por exemplo a implementação do sistema misto para a eleição dos deputados à Assembleia da República: um círculo nacional que assegura a proporcionalidade, círculos uninominais que garantam a responsabilização e a proximidade.
3.2. É preciso que os partidos lancem bases para uma nova relação com os seus simpatizantes e os seus eleitores. Os partidos não podem continuar a ser só partidos de militantes. Estabelecer mecanismos de participação dos simpatizantes e mesmo dos eleitores nas decisões e nas opções dos partidos. Pensar na realização de primárias.
4. Pode e deve andar-se para a frente, não recuar.
Melhorar a representação, não restringi-la.
Alargar a democracia, não encurtá-la.
Responsabilizar os eleitos, não os eleitores.
Camões
1.
Perplexo, ouvi Freitas do Amaral discorrer sobre as presidenciais.
Sobre o “efeito Nobre” (os “independentes” ! ... mas pensei que à Presidência da República a que ele também já concorreu qualquer cidadão na posse dos seus direitos cívicos e políticos e idade superior a 35 anos podia concorrer sem pedir autorização, nos termos da Constituição) foi dizendo que era preocupante, que a facilidade com que se apresentam, só se aumentássemos o número da assinaturas exigidas … etc …
Perplexo, ouço várias pessoas, alguns amigos meus, dizer que é inadmissível, que a lei é permissiva, que é preciso restringir e dificultar, que estes candidatos são contra os partidos, que são anti-democráticos, etc …
Perplexo, ouço e leio pessoas sensatas a dizer que “este” povo é uma treta, que não presta, que não sabe, que se o resultados eleitoral for assim ou assado é preciso mudar de povo, que as mentalidades e isso, etc …
Há um problema.
O problema estaria no povo que se deixa levar .
O problema estaria nos antidemocráticos dos candidatos não enquadrados pelos partidos.
Vamos dificultar e limitar as suas possibilidades pela via legal - quer dizer: vamos reprimir !
2.
Caminho errado !
Haverá um problema, sim
Mas o problema não está no povo, nos representados. O problema está nos representantes.
Haverá um problema, sim.
Mas o problema não está nos “independentes”. O problema esta no facto de os partidos não esgotarem a possibilidade de representação. O problema está em que muita gente, muitas pessoas, muitos cidadãos, muitos eleitores não se reconhecerem na representação dos partidos. O problema está nos partidos !
Há que tempo que ouvimos dizer que os partidos têm que se “abrir à sociedade civil“ , que se modernizar, que se adaptar a sociedade actual, ,,, mas o problema é que só ouvimos “dizer”. Entre “dizer” e “fazer” vai um passo que não vi dar.
2.1. O problema não se resolve com menos democracia.
O problema só pode resolver-se com mais democracia.
3.
Vivemos tempos difíceis. Tempos de crise. Tempos de restrições. Tempos de contracção e crispação social. Os cidadãos não compreendem. Há poucas explicações. Os cidadãos não aderem, não dão o seu consentimento, contestam as políticas públicas. Em Portugal e na Europa …
A representação política, essência da democracia moderna, sofre uma erosão acentuada e atinge níveis críticos de legitimidade. A ausência de adesão e de consentimento reduz substancialmente a base social de apoio às políticas do Estado, e começam a colocar o problema como problema de legitimidade. Não do governo, mas “da política”.
Reagir a este problema com a restrição da participação cívica e política é deitar gasolina na fogueira.
O que é preciso é avançar com reformas do sistema político e modernização da lógica e do funcionamento dos partidos para serem mais inclusivos.
3.1. É preciso melhorar a responsabilidade e a proximidade dos representantes aos representados.
Por exemplo a implementação do sistema misto para a eleição dos deputados à Assembleia da República: um círculo nacional que assegura a proporcionalidade, círculos uninominais que garantam a responsabilização e a proximidade.
3.2. É preciso que os partidos lancem bases para uma nova relação com os seus simpatizantes e os seus eleitores. Os partidos não podem continuar a ser só partidos de militantes. Estabelecer mecanismos de participação dos simpatizantes e mesmo dos eleitores nas decisões e nas opções dos partidos. Pensar na realização de primárias.
4. Pode e deve andar-se para a frente, não recuar.
Melhorar a representação, não restringi-la.
Alargar a democracia, não encurtá-la.
Responsabilizar os eleitos, não os eleitores.
TER A INICIATIVA, COMANDAR A AGENDA
SUN TZU, A Arte da Guerra
A ofensiva é necessária para se obter resultados decisivos, bem como para manter a liberdade de ação. Uma ação ofensiva assegura a iniciativa das ações, estabelece o ritmo das operações, determina o curso do combate e explora a fraqueza do inimigo.
A iniciativa das ações permite a escolha da hora e do local da batalha, facilitando a surpresa.
Algumas vezes, uma ação defensiva será necessária, mas só deverá ser adotada como recurso temporário para uma posterior ação ofensiva.
A ofensiva é necessária para se obter resultados decisivos, bem como para manter a liberdade de ação. Uma ação ofensiva assegura a iniciativa das ações, estabelece o ritmo das operações, determina o curso do combate e explora a fraqueza do inimigo.
A iniciativa das ações permite a escolha da hora e do local da batalha, facilitando a surpresa.
Algumas vezes, uma ação defensiva será necessária, mas só deverá ser adotada como recurso temporário para uma posterior ação ofensiva.
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