Duas Margens
BEM VINDO ÀS DUAS MARGENS
Espero que possamos partilhar a vontade de construir pontes e passagens, certos de que todas a pontes e passagens têm pelo menos 2 entradas e que todas as entradas são também saídas. Às vezes não importa tanto onde entramos e por onde saímos, mas o que no percurso fazemos juntos.
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Carissimo:
ResponderEliminarTambém gostava de acrescentar umas coisitas sobre anonimato, esse triunfo dos porcos, para dizer o seguinte:
O maior erro de quem pretende manter o anonimato é utilizar, na escrita, frases que são a sua imagem de marca na oralidade. Outro, é deixar vestígios que permitam seguir-lhe o rasto, até ser identificado.
São pindéricos e pidescos.Mas, como refere, e bem, o anonimato é uma coisa que dá muita coragem.
Enfim!
Sabe, Fernanda? Dos "anónimos" não interessa a identidade... nem os rastos. Deixá-los com a sua coragem, as suas tiradas. Acho que são seres infelizes, tal e qual como as mulheres a quem roubam o rosto e a identidade (mas essas são roubadas), e destilam apenas a infelicidadede não se suportarem a si próprios...
ResponderEliminarGostei muito de a ver.
A Fernanda sobre liberdade de expressão é mesmo artista. Olha que o Santana-Maia Leonardo é jurista com experiência. E jurou coisas que o melhor é a menina cuidar-se. Danadinha já a meter-se. A Céu é que devia saber disto.
ResponderEliminarO professor tem que mostrar maior avanço cultural sob pena de claudicar em retrocesso. A persistente colagem dessas suas apaniguadas são uma castração total.
ResponderEliminarO exemplo da Fernanda saída recentemente das portas fechadas a cadeado é deprimente demais.
E a sua fixação nos anónimos até me causa arrepios na espinha. Por estranho paradoxo, a senhora avençada da propraganda municipal irrompe contra os pindéricos e os pidescos com uma ferocidade descomunal que mais parece conotá-la com essa praga de gente que tanto aterrorizou a nossa família socialista e anti-fascista.
Anoto a sua perspicácia lapidar ao fazer crer que identifica todos os anónimos através da análise à sua escrita, facto bem revelador de que ela própria não desmerece da aprendizagem que colheu da escola pidesca, pese a sua idade não a poder dar como uma das frequentadoras da Rua António Maria Cardoso.
Que literatura andará a Fernanda a consultar?
É que não se fala em vão em pindéricos e pidescos e traços de carácter dessa natureza sem uma profunda prática desses ensinamentos.
A Fernanda parece não saber aprender com a cláusura. Faça por merecer a avença, mas de forma nobre e com ética profissional.
Nada de ódios fascistas.
Passe bem e não conspurque mais este blog com baba e unto.
Com que então o Nelson ainda se dá ao trabalho de responder a essa criatura que ezala peçonha por todos os poros? Assim está -se comprometendo com uma comentadora que a seguir a um "Caríssimo" logo destila palavrões de ordinária como o do "triunfo dos porcos"?
ResponderEliminarOlha a porcalhona! Lave a boca. Era assim nestes últimos dezasseis anos, que falava com o Nelson?