As coisas caminham para uma triste alternativa nas próximas presidenciais.
Quando o país mais precisa de um presidente que figure o futuro e nos inspire na sua construção, tudo indica que vamos ter uma escolha entre o passado e o passado.
Cavaco perde-se numa deriva incompreensivel, entre a lucidez e a tolice.
Alegre foi musa nos anos 60/70 do século passado.
Entre a esfinge imcompeensível e o bardo fora de tempo, que Deus nos ensine o caminho para saír daqui p´ra fora, como canta a canção popular...
E há Guterres, Gama, Ferro...
O país parece andar mesmo com as voltas trocadas...
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